Não sei de nada.

Não há vontade nem motivação. Não há gosto. Não existe. Tudo o que existe é nada. Um imenso vazio a preencher uma alma. A ausência da luz. Da fonte. Nada, nada, nada. Não sei de nada. Não tenho mais nada. Não sinto nada. Nem a dor que estala os meus ossos quando se friccionam uns contra os outros.

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